domingo, 23 de outubro de 2016

SOBRE O CALOTE GOVERNAMENTAL NO FUNCIONÁRIO PÚBLICO E A PROMESSA DE MALEFÍCIOS AO POVO

Por Erick, O Caçador
Após 13 anos de PT, roubalheira em escala inédita e políticas irresponsáveis, o Brasil quebrou. Governos estaduais agora alegam "não ter dinheiro" para pagar o servidor público. Vários municípios estão acompanhando o mesmo roteiro.
Dinheiro sabemos que há, afinal, continuamos pagando das mais altas taxas de impostos do mundo e vemos rios de "investimentos" dos governos em propaganda e cargos comissionados, por exemplo... Há dinheiro, mas para quê? A preocupação do governo estadual é "pagar a dívida pública", ou seja, pagar ao governo federal! Isso, como se o salário de quem trabalha para o Estado não fosse uma dívida também... 
Já o governo federal ( que está emprestando dinheiro ao Fundo Monetário Internacional ! ), numa trama que se desenrola há meses, acuou os governadores a apoiar a aprovação da PEC 241, em troca de um "alívio" na cobrança dos juros da dívida pública por dois anos. Tradução: os governadores se livram de pagar os juros exorbitantes até o fim de seus mandatos ( o próximo que se vire), e em retribuição, vão congelar os investimentos em saúde, educação e segurança, mais os salários dos servidores públicos por 20 anos! Nunca se viu tal "plano econômico" na história mundial! É isso que está em andamento, e o discurso de "crise" faz parte da mise en scene ... Lembrando que para as campanhas eleitorais recentes, no entanto, o dinheiro correu sem crise...
Outro detalhe: a solução da casta política que destruiu as finanças públicas ( sim! O PT não fez tudo sozinho) é arrochar o povo por 20 anos, para juntar dinheiro e salvar a economia. Mas... A pergunta que não quer calar: o que os impedirá de roubar esse dinheiro ou gastar com "prioridades" mais convenientes para eles, como contratos com redes de TV e empresas de amigos? Aliás, a prática histórica deles é exatamente essa!
Enquanto isso, a economia se ressente com a Insegurança financeira do servidor público. Nas cidades pequenas, principalmente, onde grande parte do dinheiro em circulação vem do funcionalismo público e aposentados. Daí se cria um círculo vicioso: menos dinheiro circulando, menos arrecadação de impostos estaduais, menos dinheiro em caixa para os governadores.
O pior de tudo é que, em meio à pompa e luxo, em jantares que torram milhões do dinheiro público, políticos e "chegados" estão passando a PEC 241 no maior compadrio - afinal, quem vai pagar a conta somos nós!
ACORDA BRASIL!
Erick Guerra, O Caçador

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